Desenvolvimento linguístico: como ajudar meu filho por meio de brincadeiras?

Por Lídia Lourinho O desenvolvimento linguístico das crianças acontece de forma gradual, por meio da interação social e através do uso de diferentes pronúncias, novos vocabulários e tentativas de comunicação. Até em torno dos cinco anos, os pequenos devem apresentar um bom desenvolvimento linguístico, conseguindo formar frases sem dificuldade. Mas lembre-se que alguns são mais […]


Por Lídia Lourinho
O desenvolvimento linguístico das crianças acontece de forma gradual, por meio da interação social e através do uso de diferentes pronúncias, novos vocabulários e tentativas de comunicação. Até em torno dos cinco anos, os pequenos devem apresentar um bom desenvolvimento linguístico, conseguindo formar frases sem dificuldade. Mas lembre-se que alguns são mais rápidos ou mais lentos que os outros. Não só na escola, mas em casa, os pais têm um papel fundamental nesse processo. Confira algumas brincadeiras que poderão ajudar a ampliar o vocabulário dos seus filhos.
1. Contação de histórias
Procure ler histórias, em livros com letras grandes e ilustrações, para aguçar a curiosidade em aprender a ler e descobrir o mundo das letras. Use as imagens para criar novas histórias e reúna alguns objetos para acompanhar na construção da narrativa.
2. O uso dos desenhos
Use desenhos de animais, lugares e objetos, para ajudar no desenvolvimento linguístico. Mostre cartas, repita nomes, peça para a criança apontar nomes ou fazer uma descrição do objeto. Estimule a criatividade.
3. Poesias e música
Usar as rimas é uma boa forma de trabalhar a linguagem. A música também! Desafie seu filho a cantarolar rimas. É um jeito super divertido de avançar no processo de absorção de novos conhecimentos.
Em Fortaleza, você conta com a Acolher Infantil nesse processo de desenvolvimento infantil. Agende um horário!
Lídia Andrade Lourinho (CRFA 5826/CE e CBO 2394-2)
Atendimento fonoaudiológico e psicopedagógico individual, grupo e domicílio
Realiza Atendimento individual, grupo e em domicílio.
Especialista em Psicopedagogia, Mestre em Educação em Saúde e Doutora em Saúde Coletiva. Professora das especializações em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Psicomotricidade; Educação Inclusiva; e Neurociência e Educação. Professora do mestrado da UECE em Ensino na  Saúde; e Saúde da Criança e do Adolescente. Fonoaudióloga do Departamento da Saúde Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
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No caso de atraso, a pessoa terá direito ao tempo que resta para o final da consulta. Por exemplo, se chegar com 10 minutos de atraso terá 40 minutos de atendimento.

Para atendimentos já marcados, é necessário avisar ao terapeuta com 48 horas de antecedência – se o prazo não for cumprido, o cliente se obriga a efetuar o pagamento do atendimento. É possível também agendar reposição da sessão.

Crianças e pré-adolescentes.

O primeiro atendimento para crianças e adolescentes é realizado apenas com os pais ou responsáveis legais pela criança. A criança não deve comparecer ao primeiro atendimento. Quando a pessoa a ser atendida for uma criança será necessária a presença de um responsável na recepção da clínica durante o período do atendimento.

É muito importante que os responsáveis legais acompanhem o processo de atendimento psicológico do menor. Caso os responsáveis legais estejam impossibilitados de acompanharem o menor nas consultas psicológicas, será necessário que eles produzam uma autorização por escrito. Não é possível realizar atendimento de menor de idade sem a autorização do responsável.

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