Os mitos comuns sobre o autismo

Por Lílian Alves Estamos em abril, o mês para a conscientização sobre o autismo, e ainda existem alguns mitos que precisam ser desfeitos. Por exemplo, é muito comum as pessoas acharem que os autistas não têm emoção, são agressivos e que ficam se balançando, repetidas vezes, para trás e para frente. É importante frisar que […]


Por Lílian Alves
Estamos em abril, o mês para a conscientização sobre o autismo, e ainda existem alguns mitos que precisam ser desfeitos. Por exemplo, é muito comum as pessoas acharem que os autistas não têm emoção, são agressivos e que ficam se balançando, repetidas vezes, para trás e para frente. É importante frisar que não existe um padrão fixo para todos os autistas. Porém, muitos pais tendem a não aceitar o diagnóstico de autismo quando os estereótipos não aparecem.
A família, a escola e todo o ambiente em que a criança está inserida, têm responsabilidade no acompanhamento e tratamento da criança. Dentre as principais alterações, podemos citar:
Interação social: que é a ausência ou baixa frequência de contato visual.
Comportamento: a criança pode demonstrar interesse em temas e brinquedos específicos. Aqui, acontecem também as ações repetitivas, estereotipadas, como dar pulos, balançar as mãos sem parar.
Linguagem: pode ocorrer atraso do desenvolvimento de linguagem oral, tem a alteração em diversas habilidades linguísticas.
É importante ter atenção para o diagnóstico do autismo, para que a criança possa se desenvolver adequadamente. Em Fortaleza, você conta com as profissionais da Acolher Infantil.

Lílian Maria Alves

Psicóloga (CRP 11 – 03566) Atendimento em psicoterapia infantil, individual e grupo. Realiza psicoterapia infantil individual, atende crianças a partir de 3 anos; Psicoterapia infantil em grupo, atende crianças a partir de 5 anos.

Graduada em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR); Especialista em Desenvolvimento Infantil – NUTEP/UFC; Especialista em Psicoterapia Psicanalítica – Escola de Psicanálise de Fortaleza/Faculdade FB. Experiência no ambulatório infanto-juvenil NAIA do Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto. Psicóloga Associada à COOPSIC- Cooperativa dos Psicólogos do Ceará – LTDA.

(85) 9.8904.8989 e (85) 9.8725.1354

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Nós estamos localizados nos seguintes endereços:

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As consultas psicológicas individuais têm a duração de até 50 minutos.

No caso de atraso, a pessoa terá direito ao tempo que resta para o final da consulta. Por exemplo, se chegar com 10 minutos de atraso terá 40 minutos de atendimento.

Para atendimentos já marcados, é necessário avisar ao terapeuta com 48 horas de antecedência – se o prazo não for cumprido, o cliente se obriga a efetuar o pagamento do atendimento. É possível também agendar reposição da sessão.

Crianças e pré-adolescentes.

O primeiro atendimento para crianças e adolescentes é realizado apenas com os pais ou responsáveis legais pela criança. A criança não deve comparecer ao primeiro atendimento. Quando a pessoa a ser atendida for uma criança será necessária a presença de um responsável na recepção da clínica durante o período do atendimento.

É muito importante que os responsáveis legais acompanhem o processo de atendimento psicológico do menor. Caso os responsáveis legais estejam impossibilitados de acompanharem o menor nas consultas psicológicas, será necessário que eles produzam uma autorização por escrito. Não é possível realizar atendimento de menor de idade sem a autorização do responsável.

Caso ainda tenha dúvidas, entre em contato, ficaremos muito contente em esclarecê-las. 

A remuneração das consultas será acertada com o terapeuta. Somos um serviço particular e não atendemos a planos de saúde.